Outro depoimento interessante foi do policial militar que atendeu ao chamado no dia do crime.
Na oportunidade, após relatar o que ocorreu logo após ter chegado na residência Richtofen, fez questão de ressaltar que ao constatar o crime: "... o mesmo se dirigiu para as crianças, e deu a notícia; o depoente estranhou a reação dos mesmos, que receberam a notícia como se nada houvesse acontecido, que estes não se desesperaram, não entraram em pânico, não quiseram entrar na casa, não questionaram o ocorrido (o por quê e como), a menina mostrou sinais de choro com lágrimas. (...) Que o filho do casal permaneceu quieto, nada falando, comentando e também não entrou em pânico. Que o namorado de Suzane também não demonstrou nenhuma emoção. Que logo após o pai do namorado de Suzane também chegou no local, o qual também não demonstrou reação alguma de relevância.
Momento reflexão: Mais uma vez chamo atenção de todos para a impressão que o PM teve ao analisar a reação de todos juntos, Andreas (irmão Suzane), o namorado (Daniel) e o pai do Daniel, Sr. Astrogildo, figura enigmática e que também tem seu peso acerca do ocorrido. Reparem que a ideia que se passa é de que todos sabiam do desfecho do ocorrido e que nenhuma surpresa seria a notícia da morte do casal, tudo levando a crer que todos estavam embuídos do mesmo propósito, inclusive o irmão de Suzane. Adiante esta "ideia' será fortalecida com as demais provas dos autos e tal constatação não será mais surpresa pra ninguém. Aguardem.
Assim que der, pinto novamente....
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