Foram cinco dias de interrogatórios, depoimentos de testemunhas e de réus, leitura de peças do processo e debates mornos entre defesa e acusação, a exceção dos exageros da promotoria que, fragilizada pelo contexto, extrapolou os limites da encenação e da retórica exacerbada. O caso parou São Paulo por quase uma semana.
Pra quem não a conhece, Suzane nasceu em São Paulo, filha do alemão Manfred Albert Freiherr von Richthofen e sua mulher, Marisia von Richthofen, uma brasileira descendente de libaneses. Manfred, à época, era diretor do Conselho Estadual de Ruas de São Paulo e Marisia, pasmem, era psiquiatra. Suzane tem um irmão mais novo, Andreas Freiherr von Richthoffen, nascido em 1987. Dedicada, estudiosa, bem comportada, Suzane fazia balé, falava três línguas e depois de se formar em uma escola de ensino médio alemã, estudou Direito na Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP).
Os pais de Suzane foram assassinados pelo irmãos Cravinhos enquanto dormiam em sua mansão na Rua Zacarias de Góis, zona sul de São Paulo, na madrugada do dia 31 de outubro de 2002.
Assim que der, eu pinto novamente....
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